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terça-feira, 20 de dezembro de 2011
sexta-feira, 2 de dezembro de 2011
Fotos de Penha Garcia
Fotos do fim de semana da PedarAmarela em Penha Garcia
início e Idanha-a-Nova |
Calçada romana em Idanha |
Passagem pela barragem de Marechal Carmona. |
A pior altura do dia chovia a potes. |
subida para a aldeia de Monsanto |
ai cruzes consegui chegar a Monsanto! |
Monsanto by night |
PM,Carlos, MR e Gusto |
Jorge e Gusto com Penha Garcia bem lá ao fundo |
vedação vencida para entrar no vale Feitoso |
Vale Feitoso |
Pedro Mateus,Carlos,Gusto,Zé, Jorge e Miguel |
Rio Erges |
Hora do lanche |
belíssima estátua! |
mais um pântano que tivemos que passar em Monfortinho |
Penha Garcia barragem |
a descida de pois da visita ao castelo de Penha Garcia |
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Na rota do contrabando
Sexta-Feira dia de partida para um fim de semana de BTT GASTRONÓMICO na região da beira baixa com o epicentro em Penha Garcia. Região belíssima para se visitar com aldeias e cidades culturalmente ricos, gastronomia do melhor não fosse zona de caça.
Para desportos aventura como o btt, é um privilégio poder fazer o que fiz com mais cinco amigos a convite do Jorge Caiado que agradeço a hospitalidade e a companhia deste fabuloso fim de semana de btt/gastronómico.
Quando colocamos na mesma panela uma espécie de gr22 e a gr12 o que dá como condimento são dois dias fabulosos e de pleno gozo de btt mesmo que a chova canivetes como foi no primeiro dia.
Sábado, a saída estava marcada para às 9h de Idanha-a-Nova com a famosa descida da calcada romana a ser feira com muito cuidado, porque estavam muito escorregadias, vieram depois alguns estradões num sobe e desce constante até chegarmos a Barragem Marechal Carmona que fica a oito quilómetros de Idanha-a-Nova. Um pouco de alcatrão mas sem antes vestir o impermiavel porque a chuva aparecera e de que maneira. foi cerca de uma hora a chover com partes do terreno a ficar com grande poças, a água corria por todo o lado e só parou quando chegamos a Alcafozes onde aproveitamos para comer qualquer coisa.
Idanha-a-Velha era o próximo destino, feito sem chuva mas com algumas subidas com o terreno pesado, a entrada de Idanha.a-Velha fez-se com 32 quilómetros marcados e por uma belíssima ponte de origem romana sobre o rio Pônsul, zona de grande beleza natural.
Mais uma paragem para repara um teimoso vazar do meu pneu traseiro enquanto os restantes bttistas enchiam o bandulho da melhor maneira que podiam.....e eu a encher pneu!
Lá arrancamos com destino a aldeia de Monsanto, aqui a vegetação muda completamente nesta zona com o verde mais abundante com sobreiros a dominarem a zona e o terreno com muita pedra.
A entrada para Monsanto faz-se pela famosa subida com calçada Romana, rodeada de muros e coberta de musgo e pedras polidas escorregadias devido a chuva que começava novamente e com alguma força, o nevoeiro a chuva e o frio e as molhas constantes decidimos por unanimidade regressa a Penha Garcia por estrada pois um banho quente, lanche e lareira acesas para aquecer os ossos estavam a espera.
Segundo dia, rota do contrabando com saída de Penha Garcia, passagem por Monfortinho e regresso a Penha Garcia.
O dia estava cinzento mas sem chuva e as previsões eram de melhoria o que veio acontecer para o meio da manhã, os primeiro quilómetros fora a subir,subir,subir em trilhos com as árvores com folhas avermelhadas do Outono, destino era o vale Feitoso, mas tínhamos um pequeno problema o vale é uma propriedade privada que teríamos de saltar uma vedação para podermos atravessar até Monfortinho. Foi o que fizemos e ainda bem, porque é em termos paisagisticos do melhor que já fiz com o rio Erges acompanhar-nos durante vários quilómetros e Espanha já ali. Monfortinho marca o regresso para Penha Garcia e os próximos vinte e oito quilómetros foram em estradões num sobe e desce constante com paisagens de cortar a respiração.
chegada a Penha Garcia faltava fazer a subida até ao castelo pelas ruas típicas da zona casas e estradas em pedra e bastante íngreme.
Banho tomado casa arrumada lá fomos para mais um banquete com ensopados de cabrito,javali e veado, foi quase até cair para o lado.
Obrigado a todos pela magnifica companhia destes dois fabulosos dias de btt ( mesmo com chuva).
Para desportos aventura como o btt, é um privilégio poder fazer o que fiz com mais cinco amigos a convite do Jorge Caiado que agradeço a hospitalidade e a companhia deste fabuloso fim de semana de btt/gastronómico.
Quando colocamos na mesma panela uma espécie de gr22 e a gr12 o que dá como condimento são dois dias fabulosos e de pleno gozo de btt mesmo que a chova canivetes como foi no primeiro dia.
Sábado, a saída estava marcada para às 9h de Idanha-a-Nova com a famosa descida da calcada romana a ser feira com muito cuidado, porque estavam muito escorregadias, vieram depois alguns estradões num sobe e desce constante até chegarmos a Barragem Marechal Carmona que fica a oito quilómetros de Idanha-a-Nova. Um pouco de alcatrão mas sem antes vestir o impermiavel porque a chuva aparecera e de que maneira. foi cerca de uma hora a chover com partes do terreno a ficar com grande poças, a água corria por todo o lado e só parou quando chegamos a Alcafozes onde aproveitamos para comer qualquer coisa.
Idanha-a-Velha era o próximo destino, feito sem chuva mas com algumas subidas com o terreno pesado, a entrada de Idanha.a-Velha fez-se com 32 quilómetros marcados e por uma belíssima ponte de origem romana sobre o rio Pônsul, zona de grande beleza natural.
Mais uma paragem para repara um teimoso vazar do meu pneu traseiro enquanto os restantes bttistas enchiam o bandulho da melhor maneira que podiam.....e eu a encher pneu!
Lá arrancamos com destino a aldeia de Monsanto, aqui a vegetação muda completamente nesta zona com o verde mais abundante com sobreiros a dominarem a zona e o terreno com muita pedra.
A entrada para Monsanto faz-se pela famosa subida com calçada Romana, rodeada de muros e coberta de musgo e pedras polidas escorregadias devido a chuva que começava novamente e com alguma força, o nevoeiro a chuva e o frio e as molhas constantes decidimos por unanimidade regressa a Penha Garcia por estrada pois um banho quente, lanche e lareira acesas para aquecer os ossos estavam a espera.
Segundo dia, rota do contrabando com saída de Penha Garcia, passagem por Monfortinho e regresso a Penha Garcia.
O dia estava cinzento mas sem chuva e as previsões eram de melhoria o que veio acontecer para o meio da manhã, os primeiro quilómetros fora a subir,subir,subir em trilhos com as árvores com folhas avermelhadas do Outono, destino era o vale Feitoso, mas tínhamos um pequeno problema o vale é uma propriedade privada que teríamos de saltar uma vedação para podermos atravessar até Monfortinho. Foi o que fizemos e ainda bem, porque é em termos paisagisticos do melhor que já fiz com o rio Erges acompanhar-nos durante vários quilómetros e Espanha já ali. Monfortinho marca o regresso para Penha Garcia e os próximos vinte e oito quilómetros foram em estradões num sobe e desce constante com paisagens de cortar a respiração.
chegada a Penha Garcia faltava fazer a subida até ao castelo pelas ruas típicas da zona casas e estradas em pedra e bastante íngreme.
Banho tomado casa arrumada lá fomos para mais um banquete com ensopados de cabrito,javali e veado, foi quase até cair para o lado.
Obrigado a todos pela magnifica companhia destes dois fabulosos dias de btt ( mesmo com chuva).
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Outono na serra
Sábado, às 9h já pedalava na companhia do Gusto, Atrozela foi a primeira passagem e o grande Canyon era uma escolha inevitável pela beleza do local e para fazermos a descida junto a A5 desde o seu inicio.
Subimos pela Cabreira, descemos os trilhos junto a A5 e começamos a subir com passagem por Zambujeira e Malveira da serra sempre por trilhos.
Fomos subindo até a Peninha e descemos o Monje fizemos os trilhos maravilha e atacamos o castelo dos Mouros por um trilhos que acaba à porta do castelo, pedalamos um pouco por estrada até ao Palácio da Pena e voltamos a entrar num single na Quinta das Camélias que nos leva a Stª Eufémia da Serra e regressamos para o Linhó.
Foram 5h30 na serra, em sintonia com a natureza, com tempo para tudo o que deu para notar a mudança de luz da parte da manhã para o da tarde.... simplesmente linda as cores do Outono na serra de Sintra.
VIDEO DO PASSEIO
Subimos pela Cabreira, descemos os trilhos junto a A5 e começamos a subir com passagem por Zambujeira e Malveira da serra sempre por trilhos.
Fomos subindo até a Peninha e descemos o Monje fizemos os trilhos maravilha e atacamos o castelo dos Mouros por um trilhos que acaba à porta do castelo, pedalamos um pouco por estrada até ao Palácio da Pena e voltamos a entrar num single na Quinta das Camélias que nos leva a Stª Eufémia da Serra e regressamos para o Linhó.
Foram 5h30 na serra, em sintonia com a natureza, com tempo para tudo o que deu para notar a mudança de luz da parte da manhã para o da tarde.... simplesmente linda as cores do Outono na serra de Sintra.
VIDEO DO PASSEIO
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
EnoBTT
Dia de pedalar, treino duro é o que esperava com estes dois cromo o Pedro e o Jorge, mas o que e não esperavamos era a visita que estava para acontecer.
Ora vamos lá por partes, a saída foi de casa até Paço de Arcos onde o Jorge e o Pedro estava a espera para o arranque e a primeira passagem foi a visita a estação agronómica com passagem por vários trilhos e monumentos em estado de abandono como a casa das pescas integrada na chamada Quinta Grande, forma uma estrutura axial com a adega e outras construções do Palácio do Marquês, organizando-se perpendicularmente a este e à ribeira.
Este recinto deve o seu nome aos painéis de azulejo com motivos da faina da pesca, que cobrem as paredes de uma sala quadrada , bem como à decoração de estuques, também subordinada ao tema da pesca que se processava no enorme tanque que se encontra do lado direito da casa.
O rumo seguiu-se à visita da vinha onde o vinho de Carcavelos que hoje a comercialização sob a marca “Conde de Oeiras”,o cheiro a vinho era intenso e já de saída da aldeia hipíca entramos num edifício restaurado que serve de adega do vinho de Carcavelos.
Sorte a nossa encontramos uma funcionaria da câmara bem simpática que prontificou-se depois do pedido do Jorge para uma visita guiada as adegas com a prova do Conde de Oeiras, esse sim o momento alto desta manhã provar um Vinho generoso com um teor alcoólico entre os 15 e 20 por cento, o sabor é bastante agradavel equilibrado e fica bastante tempo na boca.
Com muito custo lá arrancamos para a nossa volta com passagem pela Aboboda,Trajouce,Linhó, Sintra,Tala,Venda Seca,Agualva,Cacém e Porto Salvo.
Foram 61 quilómetros em 4h16m
Ora vamos lá por partes, a saída foi de casa até Paço de Arcos onde o Jorge e o Pedro estava a espera para o arranque e a primeira passagem foi a visita a estação agronómica com passagem por vários trilhos e monumentos em estado de abandono como a casa das pescas integrada na chamada Quinta Grande, forma uma estrutura axial com a adega e outras construções do Palácio do Marquês, organizando-se perpendicularmente a este e à ribeira.
Este recinto deve o seu nome aos painéis de azulejo com motivos da faina da pesca, que cobrem as paredes de uma sala quadrada , bem como à decoração de estuques, também subordinada ao tema da pesca que se processava no enorme tanque que se encontra do lado direito da casa.
O rumo seguiu-se à visita da vinha onde o vinho de Carcavelos que hoje a comercialização sob a marca “Conde de Oeiras”,o cheiro a vinho era intenso e já de saída da aldeia hipíca entramos num edifício restaurado que serve de adega do vinho de Carcavelos.
Sorte a nossa encontramos uma funcionaria da câmara bem simpática que prontificou-se depois do pedido do Jorge para uma visita guiada as adegas com a prova do Conde de Oeiras, esse sim o momento alto desta manhã provar um Vinho generoso com um teor alcoólico entre os 15 e 20 por cento, o sabor é bastante agradavel equilibrado e fica bastante tempo na boca.
Com muito custo lá arrancamos para a nossa volta com passagem pela Aboboda,Trajouce,Linhó, Sintra,Tala,Venda Seca,Agualva,Cacém e Porto Salvo.
Foram 61 quilómetros em 4h16m
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