Sexta-Feira dia de partida para um fim de semana de BTT GASTRONÓMICO na região da beira baixa com o epicentro em Penha Garcia. Região belíssima para se visitar com aldeias e cidades culturalmente ricos, gastronomia do melhor não fosse zona de caça.
Para desportos aventura como o btt, é um privilégio poder fazer o que fiz com mais cinco amigos a convite do Jorge Caiado que agradeço a hospitalidade e a companhia deste fabuloso fim de semana de btt/gastronómico.
Quando colocamos na mesma panela uma espécie de gr22 e a gr12 o que dá como condimento são dois dias fabulosos e de pleno gozo de btt mesmo que a chova canivetes como foi no primeiro dia.
Sábado, a saída estava marcada para às 9h de Idanha-a-Nova com a famosa descida da calcada romana a ser feira com muito cuidado, porque estavam muito escorregadias, vieram depois alguns estradões num sobe e desce constante até chegarmos a Barragem Marechal Carmona que fica a oito quilómetros de Idanha-a-Nova. Um pouco de alcatrão mas sem antes vestir o impermiavel porque a chuva aparecera e de que maneira. foi cerca de uma hora a chover com partes do terreno a ficar com grande poças, a água corria por todo o lado e só parou quando chegamos a Alcafozes onde aproveitamos para comer qualquer coisa.
Idanha-a-Velha era o próximo destino, feito sem chuva mas com algumas subidas com o terreno pesado, a entrada de Idanha.a-Velha fez-se com 32 quilómetros marcados e por uma belíssima ponte de origem romana sobre o rio Pônsul, zona de grande beleza natural.
Mais uma paragem para repara um teimoso vazar do meu pneu traseiro enquanto os restantes bttistas enchiam o bandulho da melhor maneira que podiam.....e eu a encher pneu!
Lá arrancamos com destino a aldeia de Monsanto, aqui a vegetação muda completamente nesta zona com o verde mais abundante com sobreiros a dominarem a zona e o terreno com muita pedra.
A entrada para Monsanto faz-se pela famosa subida com calçada Romana, rodeada de muros e coberta de musgo e pedras polidas escorregadias devido a chuva que começava novamente e com alguma força, o nevoeiro a chuva e o frio e as molhas constantes decidimos por unanimidade regressa a Penha Garcia por estrada pois um banho quente, lanche e lareira acesas para aquecer os ossos estavam a espera.
Segundo dia, rota do contrabando com saída de Penha Garcia, passagem por Monfortinho e regresso a Penha Garcia.
O dia estava cinzento mas sem chuva e as previsões eram de melhoria o que veio acontecer para o meio da manhã, os primeiro quilómetros fora a subir,subir,subir em trilhos com as árvores com folhas avermelhadas do Outono, destino era o vale Feitoso, mas tínhamos um pequeno problema o vale é uma propriedade privada que teríamos de saltar uma vedação para podermos atravessar até Monfortinho. Foi o que fizemos e ainda bem, porque é em termos paisagisticos do melhor que já fiz com o rio Erges acompanhar-nos durante vários quilómetros e Espanha já ali. Monfortinho marca o regresso para Penha Garcia e os próximos vinte e oito quilómetros foram em estradões num sobe e desce constante com paisagens de cortar a respiração.
chegada a Penha Garcia faltava fazer a subida até ao castelo pelas ruas típicas da zona casas e estradas em pedra e bastante íngreme.
Banho tomado casa arrumada lá fomos para mais um banquete com ensopados de cabrito,javali e veado, foi quase até cair para o lado.
Obrigado a todos pela magnifica companhia destes dois fabulosos dias de btt ( mesmo com chuva).
Para desportos aventura como o btt, é um privilégio poder fazer o que fiz com mais cinco amigos a convite do Jorge Caiado que agradeço a hospitalidade e a companhia deste fabuloso fim de semana de btt/gastronómico.
Quando colocamos na mesma panela uma espécie de gr22 e a gr12 o que dá como condimento são dois dias fabulosos e de pleno gozo de btt mesmo que a chova canivetes como foi no primeiro dia.
Sábado, a saída estava marcada para às 9h de Idanha-a-Nova com a famosa descida da calcada romana a ser feira com muito cuidado, porque estavam muito escorregadias, vieram depois alguns estradões num sobe e desce constante até chegarmos a Barragem Marechal Carmona que fica a oito quilómetros de Idanha-a-Nova. Um pouco de alcatrão mas sem antes vestir o impermiavel porque a chuva aparecera e de que maneira. foi cerca de uma hora a chover com partes do terreno a ficar com grande poças, a água corria por todo o lado e só parou quando chegamos a Alcafozes onde aproveitamos para comer qualquer coisa.
Idanha-a-Velha era o próximo destino, feito sem chuva mas com algumas subidas com o terreno pesado, a entrada de Idanha.a-Velha fez-se com 32 quilómetros marcados e por uma belíssima ponte de origem romana sobre o rio Pônsul, zona de grande beleza natural.
Mais uma paragem para repara um teimoso vazar do meu pneu traseiro enquanto os restantes bttistas enchiam o bandulho da melhor maneira que podiam.....e eu a encher pneu!
Lá arrancamos com destino a aldeia de Monsanto, aqui a vegetação muda completamente nesta zona com o verde mais abundante com sobreiros a dominarem a zona e o terreno com muita pedra.
A entrada para Monsanto faz-se pela famosa subida com calçada Romana, rodeada de muros e coberta de musgo e pedras polidas escorregadias devido a chuva que começava novamente e com alguma força, o nevoeiro a chuva e o frio e as molhas constantes decidimos por unanimidade regressa a Penha Garcia por estrada pois um banho quente, lanche e lareira acesas para aquecer os ossos estavam a espera.
Segundo dia, rota do contrabando com saída de Penha Garcia, passagem por Monfortinho e regresso a Penha Garcia.
O dia estava cinzento mas sem chuva e as previsões eram de melhoria o que veio acontecer para o meio da manhã, os primeiro quilómetros fora a subir,subir,subir em trilhos com as árvores com folhas avermelhadas do Outono, destino era o vale Feitoso, mas tínhamos um pequeno problema o vale é uma propriedade privada que teríamos de saltar uma vedação para podermos atravessar até Monfortinho. Foi o que fizemos e ainda bem, porque é em termos paisagisticos do melhor que já fiz com o rio Erges acompanhar-nos durante vários quilómetros e Espanha já ali. Monfortinho marca o regresso para Penha Garcia e os próximos vinte e oito quilómetros foram em estradões num sobe e desce constante com paisagens de cortar a respiração.
chegada a Penha Garcia faltava fazer a subida até ao castelo pelas ruas típicas da zona casas e estradas em pedra e bastante íngreme.
Banho tomado casa arrumada lá fomos para mais um banquete com ensopados de cabrito,javali e veado, foi quase até cair para o lado.
Obrigado a todos pela magnifica companhia destes dois fabulosos dias de btt ( mesmo com chuva).