Dia de pedalar, treino duro é o que esperava com estes dois cromo o Pedro e o Jorge, mas o que e não esperavamos era a visita que estava para acontecer.
Ora vamos lá por partes, a saída foi de casa até Paço de Arcos onde o Jorge e o Pedro estava a espera para o arranque e a primeira passagem foi a visita a estação agronómica com passagem por vários trilhos e monumentos em estado de abandono como a casa das pescas integrada na chamada Quinta Grande, forma uma estrutura axial com a adega e outras construções do Palácio do Marquês, organizando-se perpendicularmente a este e à ribeira.
Este recinto deve o seu nome aos painéis de azulejo com motivos da faina da pesca, que cobrem as paredes de uma sala quadrada , bem como à decoração de estuques, também subordinada ao tema da pesca que se processava no enorme tanque que se encontra do lado direito da casa.
O rumo seguiu-se à visita da vinha onde o vinho de Carcavelos que hoje a comercialização sob a marca “Conde de Oeiras”,o cheiro a vinho era intenso e já de saída da aldeia hipíca entramos num edifício restaurado que serve de adega do vinho de Carcavelos.
Sorte a nossa encontramos uma funcionaria da câmara bem simpática que prontificou-se depois do pedido do Jorge para uma visita guiada as adegas com a prova do Conde de Oeiras, esse sim o momento alto desta manhã provar um Vinho generoso com um teor alcoólico entre os 15 e 20 por cento, o sabor é bastante agradavel equilibrado e fica bastante tempo na boca.
Com muito custo lá arrancamos para a nossa volta com passagem pela Aboboda,Trajouce,Linhó, Sintra,Tala,Venda Seca,Agualva,Cacém e Porto Salvo.
Foram 61 quilómetros em 4h16m
Ora vamos lá por partes, a saída foi de casa até Paço de Arcos onde o Jorge e o Pedro estava a espera para o arranque e a primeira passagem foi a visita a estação agronómica com passagem por vários trilhos e monumentos em estado de abandono como a casa das pescas integrada na chamada Quinta Grande, forma uma estrutura axial com a adega e outras construções do Palácio do Marquês, organizando-se perpendicularmente a este e à ribeira.
Este recinto deve o seu nome aos painéis de azulejo com motivos da faina da pesca, que cobrem as paredes de uma sala quadrada , bem como à decoração de estuques, também subordinada ao tema da pesca que se processava no enorme tanque que se encontra do lado direito da casa.
O rumo seguiu-se à visita da vinha onde o vinho de Carcavelos que hoje a comercialização sob a marca “Conde de Oeiras”,o cheiro a vinho era intenso e já de saída da aldeia hipíca entramos num edifício restaurado que serve de adega do vinho de Carcavelos.
Sorte a nossa encontramos uma funcionaria da câmara bem simpática que prontificou-se depois do pedido do Jorge para uma visita guiada as adegas com a prova do Conde de Oeiras, esse sim o momento alto desta manhã provar um Vinho generoso com um teor alcoólico entre os 15 e 20 por cento, o sabor é bastante agradavel equilibrado e fica bastante tempo na boca.
Com muito custo lá arrancamos para a nossa volta com passagem pela Aboboda,Trajouce,Linhó, Sintra,Tala,Venda Seca,Agualva,Cacém e Porto Salvo.
Foram 61 quilómetros em 4h16m
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